terça-feira, 26 de maio de 2009
Palavras Poderosas
Abundância – Amizade – Amor – Beleza – Bondade – Caridade – Concentração – Confiança – Criatividade – Concretizações – Desenvoltura – Energia – Equilíbrio – Felicidade – Honestidade – Harmonia – Ilimitado – Independência – Inspiração – Inteligência - Orientação – Liberdade – Objectivos – Justiça – Paz – Saúde – Sabedoria - Realização – Poder – Persistência – Segurança – Vitalidade – Serenidade – Vida.
quinta-feira, 21 de maio de 2009
Oração a S. Francisco
mas não em italiano, língua, onde para mim, ganha maior expressividade.
Preghiera Semplice
Oh! Signore, fa di me un istrumento della tua Pace : Dove è odio fa ch’io porti l’Amore.
Dove è offesa, ch’io porti il Perdono.
Dove è discórdia, ch’io porti l’Unione.
Dove è dubbio, ch’io porti la Fede.
Dove è errore, ch’io porti la Verità.
Dove è disperazione, ch’io porti la Speranza.
Dove è tristezza, ch’io porti la Gioia.
Dove sono le tenebre, ch’io porti la Luce.
Oh! Maestro, fa ch’io non cerchi tanto:
Ad essere consolato, quanto a consolare;
Ad essere compresso, quanto a comprendere;
Ad essere amato, quanto ad amare.
Poiché: Si è: Dando, che si riceve;
Perdonando che si è perdonati ;
Morendo, che si risuscita a Vita Eterna.
S. Francesco d’Assisi
domingo, 10 de maio de 2009
A Zambézia do Passado
A capital da Província da Zambézia, Quelimane, começou por ser uma pequena feitoria comercial portuguesa que só em 1761 foi elevada à condição de vila.
A riqueza agrícola de toda a região deve-se às condições favoráveis do solo e do clima.
As culturas de maior importância eram então o coqueiro, a cana sacarina, o sisal, o milho, o algodão, o tabaco e mais tarde também o chá.
Ascendendo a cidade em 1942 Quelimane reforçou nos anos subsequentes a sua fisionomia de centro administrativo e cultural com invulgares riquezas agrícolas: vastíssimos palmares de coqueiros nas orlas de Quelimane e da Maganja da Costa, chá no Gurué e em Milange, açúcar no Luabo e em Mopeia, no Caia e em Marromeu e algodão na Marrumbala e ainda sisal, tabaco, milho, mandioca, arroz, etc.
Em Quelimane nasceu a Anucha dos versos “Numa tarde quente de 1966”, quando numa vinda a Lisboa, deixámos o papá sozinho em terras africanas. O Joãozinho, o mano de quem os versos também falam, teria ano e meio quando fomos para Quelimane, exercer como professores.
Saudades?... Sim, muitas saudades de Àfrica, de Quelimane, do Rio dos Bons Sinais e desse tempo que à distância vejo como único e maravilhoso
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